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O Embedded Finance está passando por uma evolução significativa, abrangendo serviços complexos como derivativos e adentrando em outras áreas, como DeFi e Web 3.0.
Essa transformação está promovendo uma mudança de produtos individuais para ofertas combinadas, proporcionando um valor aprimorado. Tanto os grandes bancos quanto os pequenos estão participando ativamente do Embedded Finance, impulsionados pelo aumento das taxas de juros que trouxe um novo cenário de competição e sobrevivência.
A regulamentação desempenha um papel crucial para desbloquear seu potencial. Os bancos incumbentes possuem uma vantagem devido à sua infraestrutura já bem estabelecida, mas as fintechs podem se destacar com ferramentas especializadas.
O Embedded Finance oferece, em essência, fácil acesso a serviços financeiros, especialmente em países menos desenvolvidos. Tendo em vista que muitas empresas que estão ofertando serviços financeiros já possuem dados desses clientes, quando esses dados forem combinados com os financeiros, o surgimento de produtos e serviços personalizados será ainda maior. A incorporação do setor de seguros e a adoção do Open Finance ao redor do mundo são marcos importantes para o florescimento deste mercado.
A tendência é que o Embedded Finance se estenda para os ativos digitais, conectando as finanças tradicionais com o DeFi e a Web 3.0.
Saúde e paz,
Walter Pereira